29 isto é, da consciência do outro e não da sua própria. Pois, por que minha liberdade deve ser julgada pela consciência dos outros?
Outras Versões:
29 Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois por que há de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem? acf
29 consciência, digo, não a tua, mas a do outro. Pois, por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência de outrem? aa
29 Dizendo consciência, refiro-me não à tua, mas à do outro. Com efeito, por que razão seria regulada a minha liberdade pela consciência alheia? vc